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giovedì 22 aprile 2010

Filippo Tommaso Marinetti


Filippo Tommaso Marinetti (Alexandria, Egito, 22 de dezembro de 1876 — Bellagio, 2 de dezembro de 1944) foi um escritor, poeta, editor, ideólogo, jornalista e ativista político italiano. Foi o iniciador do movimento futurista, cujo manifesto publicou no jornal parisiense Le Figaro, em (20 de fevereiro de 1909).

Vida e obra
Italiano nascido na cidade egípcia de Alexandria, foi um dos criadores do movimento estético denominado futurismo - a primeira vanguarda histórica do século XX. Filho de um rico comerciante, fez seus estudos em sua cidade natal, e também em Paris, Pádua e Gênova, onde se formou em direito e viveu muito tempo.

Suas primeiras obras foram poemas que escreveu para revistas literárias e, mais tarde. para sua própria revista - Poesia. Publicou no jornal Le Figaro (1909), de Paris, um famoso manifesto em que mostrou sua oposição às fórmulas tradicionais e acadêmicas, expondo a necessidade de abandonar as velhas fórmulas e criar uma arte livre e anárquica, capaz de expressar o dinamismo e a energia da moderna sociedade industrial, que é considerado o texto fundador do movimento futurista. Este não foi o único movimento italiano de vanguarda, tendo sido no entanto o mais radical de todos, por pregar ruidosamente a antitradição. Indicava que as artes demolissem o passado e tudo o mais que significasse tradição, e celebrassem a velocidade, a era mecânica, a eletricidade, o dinamismo, a guerra.


Placa no Corso Venezia, 23, em Milão, que comemora a fundação, por Marinetti, da revista "Poesia", que lançou o Futurismo.Juntaram-se a este "maluco idealista", Umberto Boccioni, Luigi Russolo e Carlo Carrà, autores do Manifesto dos pintores futuristas (1910), no mesmo ano em que Boccioni redigiria o Manifesto técnico da pintura futurista. Com a Grande Guerra (1914-1918), o futurismo quase morreu juntamente com seus artistas mortos em combate, como Boccioni, ou vencidos pelo renascimento tradicionalista.

Alguns jovens artistas tentaram reavivá-lo depois da guerra, mas sem sucesso. No entanto, sua influência sobre os movimentos modernos que se seguiram foi importante e duradoura.

Marinetti radicou-se definitivamente na Itália e glorificou a I Guerra Mundial como o mais belo poema futurista. Alistou-se no exército italiano, defendeu a intervenção italiana na guerra e ingressou no Partido Nacional Fascista (1919). Politicamente foi um ativo militante fascista e chegou a afirmar que a ideologia do partido representava uma extensão natural das idéias futuristas.

Entre obras teatrais, romances e textos ideológicos de sua autoria citam-se Le Roi bombance (1909), Mafarka le futuriste (1910), Guerra sola igiene del mondo (1915), Futurismo e fascismo (1924).

Morreu em 2 de novembro de 1944, em Bellagio.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Filippo_Tommaso_Marinetti

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